Por Eliene Percília
Atualmente, a religião vem influenciando muito em relação ao namoro. A visão dela sobre o namoro é um pouco rígida para os parâmetros atuais do namoro, porém é necessária. Na atual conjuntura social que vivemos está ocorrendo à banalização do namoro.
Há algum tempo atrás o namoro era algo sério, a liberdade do casal era pouca; baseava-se apenas em segurar as mãos, às vezes o rapaz conseguia roubar um beijo escondido dos pais da donzela.
Já hoje o namoro é algo que se leva na brincadeira, juntamente com o tal de “ficar” (você dá uns beijos ou até mesmo tem relações, só que você nunca mais vê o parceiro).
O namoro está bem libertino, já envolve caricias mais intimas incluindo sexo. Porém a religião está fazendo com que volte o respeito que havia no namoro.
Dentro da visão da religião o namoro é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro.
A parte física fica reservada para após o casamento, para isso os religiosos fazem a comprovação através da bíblia (hebreus 13,4; Gêneses 2,24...). Mas devemos lembrar que a religião não nos impõe isso, apenas nos dá à opção de praticar a “visão de Deus” ou a “visão mundana”. Cabe a nós essa decisão.
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